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quarta-feira, 22 de julho de 2009

Anjos (e blá-blá-blá de Mari)

Oi gente! Mari postando por aqui^^
Bom... Esse texto aí me falaram que era bom, portanto se eu receber críticas a Nick vai ser totalmente a responsável pela minha desgraça como escritora (uia virando importante. chique!).
Espero que vocês gostem, comentem (e sejam sinceros mas não sejam maus (certo, Steph? Euzinha aqui dando indiretas... Mas Steph não é má não! Aliás estou recomendando o post dela aí embaixo sobre o Dani ♥).
Boa leitura! =)
PS:
1- Vendo Nick entrar no msn
2- Medo do primeiro post da Nick (vai ser tudo colorido, certeza!)
3- Já enrolei demais!

Anjos

Imagine uma cidade grande, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte... Onde você quiser! Depois pense em uma praça perigosa dessa cidade. Agora imagine que eu estou em um lado e preciso atravessar para o outro.

Eu havia ido nessa cidade grande para prestar vestibular e coube a mim atravessar uma praça, grande e perigosa para minha desgraça. Eu tinha tempo. Não poderia contorná-la. Enquanto eu calculava o quanto teria que andar e ainda pensando na velocidade que podia ser alcançada por meus pés, um elemento estranho apareceu.
- Você vai atravessar a praça? – perguntou ele.
Minha face deve ter se empalidecido.
- Sim. – respondi.
- Então eu te acompanho até o outro lado.
Fiquei sem reação. Por dois segundos apenas observei mais atentamente o elemento. Tinha uma cara de mau. Era grande e forte. Agradeci a ele e comecei a caminhar.
Meu coração batia contra a pele do peito e eu sentia o sangue percorrer minhas veias. As mãos e os pés suavam de frio. A cabeça parecia girar, sem saber o que pensar. Um assalto? Um seqüestro? Algo pior?
Fiz um breve movimento com os olhos para ver se o estranho homem me seguia e lá estava ele, logo atrás de mim. Dei um leve sorriso para tentar disfarçar meu medo e não percebi retribuição dele.
Os pés e as pernas estavam duros e eu não conseguia fazê-los andar mais rápido. Eu também não sabia se era possível, perdi completamente a noção da velocidade em que eu andava. Talvez se acelerasse sairia correndo. Talvez a única coisa que eu conseguiria fazer no momento seria correr.
Finalmente estava chegando até o outro lado da praça e percebi uma aproximação do estranho sujeito. Mordi os lábios, minhas pernas não mais me obedeciam. Não olhei, mas para trás e continuei até acabar. Tinha conseguido? Havia sido um engano?
Enfim fui capaz de olhar para trás depois de ter saído da praça. O sujeito me acenava de longe e eu tive a leve impressão de ter ouvido “agora já é seguro”, mas meus sentidos estavam congelados e incapazes de interpretar de onde vinha tal som.
Quando o sangue parecia voltar a invadir minha cabeça pude observar atentamente a praça. Muitas pessoas estavam lá e ninguém precisava me dizer, eu sabia que muitas delas poderiam ter me assaltado. A praça era conhecida por esse tipo de coisas.
Voltei a seguir meu caminho refletindo. A cara de mau havia sido desmistificada, fora apenas uma imagem que meu cérebro criara respondendo ao medo.
A partir daquele momento eu acreditei em anjos. Não aqueles anjos estereotipados com asas. Anjos que vem simplesmente para cumprir sua missão no lugar certo e na hora certa. Não cabia a mim dizer se desceu dos céus, afinal, a única coisa que um anjo um não precisa é descer do céu. Existem anjos humanos e anjos celestes. E eu não sabia dizer com qual deles me encontrei, mas independentemente de qual havia me protegido.
Não cobro que você acredite, mas EU acredito.
Cuidado com as aparências. Talvez você já tenha passado por anjos e não tenha percebido.

FIM
(só pra você não achar que o que está aí embaixo é do texto também, mas não chorem! Vou estar sempre escrevendo e postando, espero)

(eu ia colocar uma foto do Dani aqui quando era criança porque ele tinha uma carinha de anjinho, mas está dando erro, então deixa quieto!)

Bom, espero que tenham gostado do texto! O povo da equipe aqui do blog está INTIMADO a comentar (menina legal essa, né? sem dúvida Mari não é um dos anjos passando desapercebidos por sua vida, ou será que é?). O povo que não é da equipe do blog... Assim, não que você seja obrigado a comentar, mas seja gentil!

Chega de enrolação!
Tchau, people! Beijão aí!

Mari

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Posted by Steph, Mari, Nick e Nay @ 20:34

1 Comments

Blogger Steph, Mari, Nick e Nay said...

Já que exigiram comentário, vou dizer que foi o pior post que eu já vi neste blog... hoho Brincadeirinha ^^ Eu adorei o texto, vc já sabe! Oh, sim, quando publicar esses contos e o livro virar best-seller (eu não elogio qualquer coisa, ara!) não me incomodo de ganhar todo o crédito! xD
Como adivinhou que minha primeira postagem ia ser toda colorida? Sem graça, estragou a surpresa! rs E isso aqui é um comentário, pq eu tô falando tanto? (precisa dizer que é a Nick?)

22 de julho de 2009 às 20:56  

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"Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar." (Abraham Lincoln)

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